domingo, 3 de fevereiro de 2013

Quentin Tarantino


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Cinéfilo que trabalhava em uma vídeo-locadora, Tarantino sonhava em dirigir filmes. Filho de um cantor e grande conhecedor de músicas obscuras previa as trilhas sonoras. Sem grana para começar a dirigir mas com muita sorte conseguiu vender dois de seus roteiros:


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"Assassinos por natureza" um filme sobre a paixão de dois assassinos seriais.


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E "Amor à queima roupa" sobre um casal que enfrenta várias ameaças.
Dirigidos por outros já guardavam em si características da obra do autor. Violência estilizada, personagens estranhos e diálogos excelentes.


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Com o dinheiro arrecadado, Quentin dirigiu seu primeiro filme. "Cães de aluguel" um cult imediato, com uma cena de tortura que se tornou clássica. Conseguindo elogios por toda a crítica que considerou Tarantino um visionário. Criando o estilo Tarantino.


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Com a fama adquirida por "Cães de aluguel" Quentin angariou vários atores de alto escalão para fazer "Pulp Fiction - Tempo de violência" seu segundo longa. Filme que se tornou um marco do cinema e lhe trouxe indicações ao Oscar. Outra característica do autor ficou exposta, Tarantino passou a resgatar atores esquecidos pela indústria cinematográfica e explorar o melhor de suas atuações.


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"Jackie Brown", filme com um roteiro adaptado da obra de Elmore Leonard, honrava a estética Blaxploitation, é seu trabalho com menor inspiração.


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Se redimiu com o divertido "Kill Bill" em dois volumes de sangue, artes marciais e faroeste moderno.


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Seguindo seu estilo, uma mitologia intrincada, diálogos soberbos e homenagens ao cinema.


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Realizou várias parcerias com o grande amigo, o diretor Robert Rodriguez.


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Além de atuar em "A balada do pistoleiro" Quentin atuou e ajudou na produção do magistral "Um drink no inferno" de Robert.


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E dirigiu um episódio do grande "Sin City" baseado na obra de Frank Miller.


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Montaram o projeto Grindhouse dedicado ao terror e ação extrema juntos com outros diretores amigos como Rob Zombie e Eli Roth.


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Pelo projeto Robert dirigiu "Planeta Terror" em que Quentin atua.


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Já Tarantino dirigiu "À prova de morte" em que narra a carreira criminosa de um dublê. Quentin  atua no filme junto com Eli Roth.


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Sua parceria com este amigo rendeu um filme extremo.


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"O albergue" dirigido por Eli e produzido por Tarantino.


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Eli atua também no incrível "Bastardos Inglórios" de Tarantino. Com sua visão sarcástica da Segunda Guerra Mundial. O filme mostrou um amadurecimento do diretor em todos os sentidos, uma de suas melhores obras.


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Seu último petardo foi o soberbo "Django Livre", um faroeste que homenageia o gênero. Impecável e mais importante inatacável. Tarantino, o homem que se drogou na Muralha da China é tema recorrente em conversas de cinéfilos de todo o mundo, criou um estilo próprio com sua mitologia, resgatou atores esquecidos, montou compilações de trilhas sonoras inesquecíveis, foi auto-referente(lembrem-se da jukebox e da cor de um dos carros de "À prova de morte", o nome de vários personagens em suas tramas, a criação de estabelecimentos etc.) e homenageou o cinema. Criou personagens memoráveis que se tornaram parte da cultura pop. Mesmo que seu amigo imbecil "nerd" e o invejoso Spike Lee digam o contrário, o estranho Quentin Tarantino já é um imortal da sétima arte.




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