domingo, 12 de maio de 2013

Marilyn Manson


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Brian Hugh Warner, multi artista que utiliza da polêmica para atacar o sonho americano.


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Filho de família religiosa, Brian sofreu diversos abusos na escola. Chegou a ser assediado sexualmente por um vizinho e começou a apresentar um comportamento agressivo. Chegou a cursar Jornalismo mas foi atraido pela música. Montou um personagem unindo o belo e o grotesco da América em seu nome.


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A beleza da inesquecível Marilyn Monroe.


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E a monstruosidade do famoso assassino serial Charles Manson. Sua banda antes intitulada de Marilyn Manson & the Spooky Kids tornou-se apenas Marilyn Manson no verão de 1993. Os outros membros da banda também adotaram nomes com a união de belas mulheres e assassinos em série.


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Seu som industrial como o Ministry mas com letras ainda mais viscerais chama a atenção de Trent Reznor, líder do Nine Inch Nails, que resolveu produzir o primeiro disco da banda. Reznor e Manson tornaram-se bons amigos.


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Portrait of an american family foi lançado em 1994, sua capa irônica já dava um vislumbre sobre os ataques do álbum.


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O visual da banda ainda não era tão carregado mas já sofriam com a censura. O vídeo de Lunchbox mostrava parte dos problemas escolares de Warner:


Em Dope Hat referências de A fantástica fábrica de chocolate:


Ganham atenção da mídia e do público, angariando fãs.


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Realizam uma turnê imensa.


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Em 1995 lançam um álbum de remixes e covers, Smells Like Children. Manson começa a ganhar respeito dos críticos musicais. A sua versão de Sweet Dreams (are made of this) do Eurythmics ganha o mundo:


Nesta fase, Manson começa a delinear seu personagem peculiar.


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A banda entope-se de drogas.


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Manson passa a alimentar-se de polêmica de forma mais inteligente que G. G. Allin, encontra-se com o satanista Anton LaVey.


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Preparando terreno para o lançamento do conceitual Antichrist Superstar em 1996. O álbum destrói o status do mainstream e os valores americanos, considerado como um dos 1001 discos para se ouvir antes de morrer.


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Boatos estapafúrdios são espalhados, dizem que Manson teria um pacto com o demônio, que teria retirado costelas para praticar sexo oral em si, que teria arrancado um dos olhos... besteiras sem fim. Os shows da banda transformam-se em  imensos espetáculos pirotécnicos com delírios do Marquês de Sade e Andy Warhol:



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Os fãs de Marilyn Manson passam a ser facilmente reconhecidos, são os excluídos do sonho americano. Seus vídeos ganham tratamento de superproduções. The Beautiful People se torna seu maior êxito:


O assustador clipe de Tourniquet causa calafrios:



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Amado por uns e odiado por outros. O rosto de Marilyn Manson é reconhecido mundialmente.


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Androgênia, a televisão, glam rock e a indústria da beleza. São os alvos de Manson em seu álbum seguinte Mechanical Animals.


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Execrando o conceito do ideal magro, toda a banda aparece com um visual anoréxico. O single de estréia é a envolvente The Dope Show:


Manson choca com o clipe de Coma White remontando o assassinato de John Kennedy:


O vídeo tem a participação da bela atriz Rose McGowan.


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Que namora Manson por uns tempos. Mechanical Animals foi apontado injustamente como motivação para o massacre de Columbine. Revoltado com isso o polêmico diretor Michael Moore buscou a opinião do artista para seu excelente documentário Tiros em Columbine.



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A entrevista mostrou a inteligência e a oratória de Manson. Marilyn ainda iria se defender atacando o moralismo hipócrita americano em sua próxima obra.


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Holy Wood (In the Shadow of the Valley of Death) chegou até as lojas mostrando uma banda ainda mais agressiva.


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As cartas de Tarô servem de arma artística no painel do álbum. No clipe da pesada Disposable Teens uma montagem da última ceia:


Em The Fight Song um jogo do bem contra o "mal":


Nesta época, o artista torna-se amigo de Joey Jordison, baterista do Slipknot, que produz remixes para Manson. A banda lança mais um cover para a trilha sonora de Não é mais um besteirol americano, trata-se de Tainted Love que ficou famosa na gravação do Soft Cell. O clipe tem a participação de Jordison:



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The golden age of grotesque traz experimentalismo da banda de Manson e forte apelo dos teclados.


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Os visuais de Manson e da banda trazem um forte apelo antiquado, uma espécie de justificativa para a sociedade atual. "Somos podres porque os que estavam aqui antes também eram". O clipe de mOBSCENE traz a famosa stripper de luxo Dita Von Teese:



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Marilyn namora e casa com Dita. O denso vídeo de (s)AINT é proibido em vários países:


Lançam uma coletânea com os grandes hits da banda e o cover de Personal Jesus do Depeche Mode:



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A capa do disco é uma pintura feita por Manson.


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Eat me, drink me mostra um som mais arrastado por parte de Manson e sua banda. O primeiro single é Heart-Shaped Glasses (When The Heart Guides The Hand), com a participação de Evan Rachel Wood com um visual Lolita:



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Evan também se envolveu com o artista.


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The High End of Low, o trabalho seguinte é considerado a sua obra mais fraca. O clipe de Arma-Goddamn-Motherfuckin-Geddon parece uma lembrança de seus tempos mais criativos:



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Born Villain de 2012 trouxe Marilyn Manson revigorado e polêmico como nunca. O primeiro vídeo tem formato de um curta metragem repleto de simbolismo, crueldade e referências a Suehiro Maruo:


A temática continua em No Reflection:



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Marilyn Manson permanece como figura influente nas artes e ícone da cultura freak!
















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