quarta-feira, 30 de outubro de 2013

The Fat of the Land


Imagem do site: pitchfork.com

1997, uma banda britânica de música eletrônica abre a cabeça do mundo para o tecno com machadadas punks.



Imagem do site: www.lastfm.es

A definição acima constava em uma das melhores revistas musicais do país a ShowBizz. O Prodigy chocou o mundo com a postura dos seus integrantes e os imensos shows. 


 Liam Howlett
Imagem do site: www.asztroverzum.hu

Capitaneado pelo tecladista, programador e produtor Liam Howlett o Prodigy aliou batidas pesadas e sons sombrios a um visual punk.


 Maxim Reality
Imagem do site: theprodigy.hustej.net

Convidado a ingressar na banda o MC Maxim Reality permanece na formação até hoje.


 Keith Flint
Imagem do site: rollingstone.uol.com.br

O ícone da banda é o bizarro vocalista e dançarino Keith Flint, coberto de piercings, tatuagens e uma atitude desbocada. Flint é lembrado pela performance insana nos palcos, vídeos e por disseminar a modificação corporal no final dos anos 90.


 Leeroy Thornhill
Imagem do site: www.residentadvisor.net

Nas apresentações ao vivo contavam ainda com o dançarino Leeroy Thornhill.


 Gizz Butt
Imagem do site: plus.google.com

E com a presença enérgica do guitarrista punk Gizz Butt. The Fat of the Land foi um marco da indústria musical e conquistou diversas premiações. O mundo presenciou a popularização das raves, os clipes do disco são lembrados por sua atmosfera sombria e as polêmicas. Smack My Bitch Up apresenta nudez e consumo de drogas e foi proibido em alguns países:



Breathe, uma das músicas mais conhecidas da obra, apresenta um clima de terror e uma fotografia impecável como um duelo vocal de Maxim e Keith:




Em Firestarter o show é todo de Flint e sua apresentação caótica:




As músicas do álbum apareceram na trilha de diversos filmes. Nunca ouviu The Fat of the Land? Conheça a obra prima do Prodigy aqui.



Imagem do site: lovely-pics.com

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