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1997, uma banda britânica de música eletrônica abre a cabeça do mundo para o tecno com machadadas punks.
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A definição acima constava em uma das melhores revistas musicais do país a ShowBizz. O Prodigy chocou o mundo com a postura dos seus integrantes e os imensos shows.
Liam Howlett
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Capitaneado pelo tecladista, programador e produtor Liam Howlett o Prodigy aliou batidas pesadas e sons sombrios a um visual punk.
Maxim Reality
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Convidado a ingressar na banda o MC Maxim Reality permanece na formação até hoje.
Keith Flint
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O ícone da banda é o bizarro vocalista e dançarino Keith Flint, coberto de piercings, tatuagens e uma atitude desbocada. Flint é lembrado pela performance insana nos palcos, vídeos e por disseminar a modificação corporal no final dos anos 90.
Leeroy Thornhill
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Nas apresentações ao vivo contavam ainda com o dançarino Leeroy Thornhill.
Gizz Butt
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E com a presença enérgica do guitarrista punk Gizz Butt. The Fat of the Land foi um marco da indústria musical e conquistou diversas premiações. O mundo presenciou a popularização das raves, os clipes do disco são lembrados por sua atmosfera sombria e as polêmicas. Smack My Bitch Up apresenta nudez e consumo de drogas e foi proibido em alguns países:
Breathe, uma das músicas mais conhecidas da obra, apresenta um clima de terror e uma fotografia impecável como um duelo vocal de Maxim e Keith:
Em Firestarter o show é todo de Flint e sua apresentação caótica:
As músicas do álbum apareceram na trilha de diversos filmes. Nunca ouviu The Fat of the Land? Conheça a obra prima do Prodigy aqui.
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