Não é de hoje que algumas obras de Horror/Terror subvertem clichês do gênero a favor da ambientação, atuações e aspectos não privilegiados pelas narrativas convencionais.
Podemos citar exemplos como O bebê de Rosemary, cujo material fonte de Ira Levin já possuía um denso contexto psicológico e nada de sustos gratuitos.
Ou Alucinações do passado que mostrava insanas visões e a confusão mental de Jacob Singer.